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segunda-feira, 9 de abril de 2012

Pesquisador cria robô capaz de pensar


   Uma das grandes seguranças da humanidade é a certeza de que os robôs são capazes de realizar apenas aquilo a que são programados. Essa certeza de que nosso futuro não será dominado pela SkyNet, porém, pode ser abalada por Osamu Hasegawa, um professor do Instituto de Tecnologia de Tóquio. Ele criou o primeiro robô capaz de pensar antes de resolver um problema, utilizando o maior banco de dados do mundo: a internet.
   A criação do pesquisador é capaz de aprender como realizar novas funções por meio de pesquisas online. Quando confrontado com um problema, o robô é capaz de usar a internet para buscar informações para lidar com ele, e resolvê-lo da melhor maneira possível. Uma vez executada a tarefa, ele não precisa mais da pesquisa para realizá-la novamente.
   O SOINN (sigla em inglês para Rede Incremental Neural Auto-Organizadora), como é chamado, também seria capaz de se interligar com outros androides ao redor do mundo para compartilhamento de informações. Assim, por exemplo, em vez de uma máquina japonesa buscar na internet como preparar uma boa feijoada, ela poderia perguntar a um robô brasileiro, que lhe passaria a receita já conhecida por ele.
   A ideia de Hasegawa é utilizar o SOINN para controle de tráfego e detecção de terremotos, unificando as informações de diversos sensores espalhados pelas cidades e agindo da melhor maneira possível.

Rato ganha cérebro robótico que funciona normalmente


   Uma nova pesquisa de Israel colocou um cerebelo robótico minúsculo dentro do crânio de um rato, em um esforço para ajudá-lo a recuperar movimentos.
   Os cientistas colocaram o cérebro “chip de computador” em um rato com lesões cerebrais, permitindo que o roedor alcançasse uma função normal do corpo.
   O chip de computador é ligado no cérebro do rato com eletrodos, e assimila informação sensorial do corpo do roedor.
   Esta informação é então interpretada, e envia mensagens de volta para o tronco cerebral. As mensagens são retransmitidas para
o resto do corpo, o que dá ao rato sua capacidade de mover-se normalmente, apesar de sua lesão cerebral.
   Para certificar-se de que o cerebelo robótico estava funcionando, os pesquisadores de Tel Aviv treinaram o rato para piscar quando ouvisse um som. Quando o cerebelo artificial estava ligado, o rato piscava, e quando estava desligado, ele não piscava.
   Segundo os pesquisadores, essa é uma prova de que podemos registrar as informações do cérebro, analisá-las de uma forma semelhante à rede biológica, e devolvê-la para o cérebro de forma artificial.
   Este tipo de pesquisa poderia eventualmente ser usado para criar membros artificiais para amputados.

Cientistas criam cérebro robótico capaz de evoluir 21/02/09




  Na Universidade Robert Gordon (Inglaterra) está sendo desenvolvido um cérebro robótico capaz de se evoluir sem a ajuda humana, ou seja, este cérebro é capaz de se adaptar a alterações físicas no corpo do próprio robô. Ao longo dos anos os humanos sempre quiseram se evoluir na parte da robótica e a cada dia esta evolução acontece, atualmente a robótica está muito básica, não existe por enquanto robôs capazes de se ter uma grande semelhança com os seres humanos como acontece no filme “Eu, Robô“. É claro que para chegarmos a este ponto levará algum tempo, porém com as tecnologias atuais podemos nos evoluir mais rapidamente na parte da robótica, toda a área robótica atualmente está bastante desenvolvida sendo utilizada na produção automobilista, porém para utilizarmos os mesmo dia-a-dia fazendo tarefas que os humanos fazem poderemos ter que esperar mais alguns anos, quem sabe daqui a uns 10 ou 20 anos não temos robôs capazes de nos ajudar em outros tipos de tarefas.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Processadores utilizam neurônios biológicos





   A muitos, anos os humanos vem tentando construir robôs que sejam muitos semelhantes a nós, porém, nenhuma empresa ou cientista conseguiu tal ato, mas atualmente, um projeto pode mudar essa realidade que é construir robôs  com neurônios biológicos, ou seja, utilizando mais do que "simples" peças de computador convencional, a ideia é acoplar uma espécie de cérebro construído em laboratório.
   Nesse estudo, um desses neurônios foi acoplado em um pequeno robô e ele conseguiu desviar de obstáculos sem ter sido programado para aquilo.
   A pesquisa irá trazer aos cientistas mais esclarecimentos de diversas doenças cerebrais dentre elas o Mal de Parkinson e Alzheimer e assim futuramente, possa ajudar a entender e a criar uma cura para estes diversos tipos de doenças, ainda como é um projeto inicial não se sabe quando estará disponível, provavelmente ainda deve demorar muitos anos até que tenhamos robôs com esses tipos de neurônios no mercado.